Contou-me ontém que foi invadido por uma imensa onda de paixão incontrolável. Algo do tipo que move a lua no céu, cardumes policromáticos no mar, pássaros fugidios no inverno.
_Amigo, confesso, estou abalado...
Melando palavras, de mel a meu, cantava alegremente sua rendição incondicional ao fluxo daquele novo sentir. Descrevia seu prazer docemente apimentado com um sorriso embasbacado feito sexta-feira à noite.
Contou-me alucinado que jamais havia visto antes, mas bem como contara da outra vez.
Feliz Jaime Pascoal, vivendo cada paixão como a primeira e rezando nunca viver a última.
Um comentário:
Rá...
"Feliz Jaime Pascoal"...
Identifico...
Beijos, querido!
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