Anda tateando o mundo e mordendo os lábios, olhando para os lados de olhos bem abertos. Documenta a vibração das coisas. Madeira, metal, parede, isopor, plástico, palha, pedra, galho, pão, pó, pino, papel... Curioso, aprecia da vida muitos sabores. Olha cara a cara. Malha. Ri. Não se cega. Não sossega. Se entrega.
Um comentário:
Ao meu sobrinho Lucas, que me ensinou mais uma forma de gostar alguém, minha eterna admiração.
É isso aí!
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