...a eternidade se nutre na permanência da palavra...
(Mateus Marques)
quarta-feira, junho 20, 2007
Inútil
Teve as asas cortadas E perdeu a paciência. Por não saber de nada Lidou com a discrepância. Agora só de fachada Canta sua indolência. Mas cala-se nesta toada Ao ver que sua mais adorada Cantiga é a contingência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário